01 May 2019 22:56
Tags
<h1>Leia A íntegra Do Texto De Jornalista Alemã A respeito de Prisão De Amigo Chinesa</h1>
<p>Seguramos a divulgação desta história por bastante tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do "Die Zeit" está detida há mais de doze semanas. Não queríamos complicar os esforços diplomáticos que estão sendo feitos para atingir tua libertação. Contudo, como eles ainda não renderam nenhum resultado, julgamos que é preciso levar a público agora o que ocorreu com nossa colega Zhang Miao.</p>
<p>Angela Köckritz, nossa igual em Pequim, não está mais pela China. Por esse artigo, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao pela última vez há três meses, no dia 1º de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu pela porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. Tínhamos estado na avenida até tarde da noite, Curso De Redes sociais Em Teresina a respeito de os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, contudo eu queria continuar mais em Hong Kong.</p>
<p>Nos abraçamos. "Cuide-se", falei. Desde desse jeito, Miao sumiu. Em meus quatro anos como semelhante, houve diversas ocasiões em que tive que escrever sobre isto justiça e injustiça na China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcionários governamentais nos disseram que a China é um país regido pelo estado de direito, ou o que é conhecido nos círculos especializados como um Rechtsstaat.</p>
<p>Conversei com agricultores cujas terras foram desapropriadas, que procuraram reparação todavia não a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de detenção irregular por terem supostamente fomentado agitação. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam pra converter a China naquilo que ela faz de conta que é: um estado pautado no estado de certo. Visitei dissidentes que foram intimidados e deste modo, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de diversos que simplesmente desapareceram. É Crime: Não Compartilhe Fotos De Vítimas De Acidentes. Acesse Punição Que Isso Razão mencionei isso a um conhecido chinês, ele deu de ombros.</p>
<p>Citou que este tipo de coisa ocorre com dissidentes, contudo não com pessoas comuns. Mesmo dessa forma, depois de uma série de circunstâncias descontentes, até a pessoa mais inofensivo poderá ter problemas com o sistema de justiça e o aparato de segurança. É como o câncer: todo o mundo pensa que não vai ter. São a todo o momento outras pessoas que são postas pela prisão.</p>
<p>Desta vez ocorreu com Miao. E, desta forma, comigo bem como. Eu agora sabia que as leis na China são válidas somente quando atendem aos interesses do governo. Todavia vivenciar isto em primeira mão é qualquer coisa totalmente desigual. GoPro: Como Compartilhar Vídeos Nas Mídias sociais , e eu a conheço há 6 anos. Ela viveu pela Alemanha por muito tempo.</p>
<ul>
<li>Fique ligado às novidades</li>
<li>Exercitar um processo participativo de organização coletiva</li>
<li>Seja frequente</li>
<li>dois Pessoal Não-docente</li>
</ul>
[[image https://3c1703fe8d.site.internapcdn.net/newman/gfx/news/hires/2016/573348131cc99.png"/>
<p>Tinha autorização de residência pela Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chinês. Viramos amigas. No momento em que ela retornou a Pequim, dois anos atrás, começou a trabalhar na sucursal do "Die Zeit". O regresso não foi simples para ela. Bastante coisa prontamente lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Marketing Digital Para Estreantes não demorou a fazer novas amizades pela colônia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viajávamos com periodicidade a serviço do jornal.</p>
<p>Neste instante tínhamos passado por muita coisa juntas. Nós duas e nosso fotógrafo às vezes dizíamos, brincando, que éramos "san jian ke" -os Três Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em 24 de setembro de 2014. Tínhamos acompanhado as transformações nos protestos. No domingo, vinte e oito de setembro, a polícia disparou gás lacrimogêneo pela primeira vez.</p>
<p>Confusos com a notícia do uso de gás lacrimogêneo na polícia, os moradores de Hong Kong saíram às ruas. As multidões cresciam a cada minuto que passava. A estrada expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ninguém poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, algumas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao não parava de abanar a cabeça, não conseguindo crer. Miao era aluna da faculdade primária em 1989, no momento em que estudantes fizeram manifestações na praça Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da praça e com frequência levava água aos manifestantes.</p>
<p>Pela noite de três de junho, no momento em que os tanques começaram a avançar, passaram ao lado do prédio dela. É possível observar buracos de balas nas paredes externas do edifício até hoje. Contudo naquela noite em Hong Kong os tanques não vieram. Tampouco pela noite seguinte ou pela noite depois dela.</p>